quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Old Black Block

- Filho, eu descobri essas coisas no seu armário…
- Qual é o problema de ter uma máscara do anônimos e um taco de beisebol?
- Você usa isso?
- Não… quer dizer, as vezes…
- É que que estou precisando. Será que você me empresta?
- Precisando? Pra quê?
- É que eu li as coisas que você andou escrevendo na internet…
- Você andou lendo o meu face?
- Qual é o problema? Não é público?
- É…mas…
- Pois é, eu li o que você escreveu e …
- Pai, eu sei que você não gostou do que eu escrevi lá , mas… eu não vou discutir, são as minhas ideias. Eu sou anarquista e…
- Não. Eu achei legal. Você me convenceu.
- Convenci? De quê?
- Tá tudo errado mesmo… eu li o que você escreveu e concordo. Agora eu sou anarquista também, que nem você…
- Você o quê? Pai… que história é essa?
- É, você fez a minha cabeça. tem que quebrar tudo mesmo! Agora eu sou Old Black Bloc!
- Pai, você não pode… você é diretor de uma empresa enorme e…
- Não sou mais não. Larguei o meu emprego. Mandei o meu chefe tomar no cu. Mandei todo mundo lá tomar no cu.
- Pai, você não pode largar o seu emprego. Você está há 30 anos lá…
- Posso sim! Aliás tô juntando uma galera pra ir lá quebrar tudo.
- Quebrar tudo onde?
- No meu trabalho! Vamos quebrar tudo ! Abaixo a opressão! Abaixo tudo!
- Você não pode fazer isso, pai…
- Posso sim! É só você me emprestar a máscara e o taco de beisebol. E aí, você vem comigo?
- Não… acho melhor não…
- É melhor você vir porque agora que eu larguei tudo, a gente vai ter que sair desse apartamento…
- Sair daqui? E a gente vai morar aonde?
- Sei lá! Vamos acampar em frente a uma empresa capitalista qualquer e exigir o fim do capitalismo!
- Pai, você não pode fazer isso ! Não pode abandonar tudo!
- Tô indo! Fui!
- Peraí, pai! Pai! Volta aqui! Volta aqui, pai!!! Voooltaaaaa!


(Adaptado da internet) Do blog do Beto Silva

domingo, 21 de julho de 2013

Renovar

Conseguimos renovar o elenco, pelo menos metede ou mais, temos potencial para mais, inclusive tecnicamente. Troca tudo! Depura! É do chão que vem a força. É da base! Tragam de lá também a diretriz. Pronto. Falei!  Sim, falar agora é cedo, mas falar depois é repetir: Bernardinho... à casa. Basta!

Novo. Novos. Temos. Vamos!!!

sexta-feira, 21 de junho de 2013

É a tal coisa...

É a tal coisa: O povo elege aquele candidato, que foi imposto por outro candidato. O candidato eleito segue aquela cartilha determinada pelo impositor para governar. Quando o eleitor precisa do seu eleito para se explicar ou explicar por si mesmo seu governo... Lê o discurso da cartilha. Ele não é nada mais que o discurso da cartilha, só isso. Nada além disso se espera.

domingo, 9 de junho de 2013

Areias que cantam



Areias que cantam

                Consta que um velho guerreiro, de nome Curimbaba, cansado das constantes mudanças da aldeia, não podendo mais caçar nem guerrear, recusou-se a seguir adiante e preferiu quedar-se cá, neste sitio. A mais nova de suas filhas, Jururê, contra tudo e contra todos, resolveu ficar tomando conta do pai. Muitas luas se passaram. Um dia, em que o ancião estava sozinho na oca, apareceu um estranho guerreiro, vindo de muito longe, pedindo pousada. O velho deu-lhe de comer e beber, mas quando o moço elogiou-lhe o cantar da filha, que se banhava na lagoa, ficou com ciúmes. Ao volta para a oca Jururê pareceu encantada com o desconhecido. O ciúmes do pai cresceu. O velho já nem dormia mais, de tanto que espreitava os dois. Mas uma noite acabou caindo no sono. Quando despertou assustado, as outras redes estavam vazias. Foi então que ele ouviu o canto de Jururê. Desconfiado, armou-se com a sua borduna e seguiu a musica. E la estava a sua menina e o estranho guerreiro, deitados na duna, em tal rala-rala que a rapariga até cantava! O ódio tomou conta de Curimbaba. Devagarinho, achegou-se e, de uma bordunada só, abriu a cabeça do estranho. Jururê fugiu e se meteu pelas dunas. O velho morreu de tristura. Mas Jururê nunca mais quis sair daqui. Incontáveis luas passadas, ainda hoje ela canta nas dunas, chamando pelo único homem que teve dentro de si.

Do livro "O fundador"
Autor: Aydano Roriz.

segunda-feira, 29 de abril de 2013

Assuntos:

Ainda a questão indígena,  Sem noção, Desarmamento civil e Comissão da Verdade – a desmoralização final.

Ainda a questão indígena

Apesar do STF ter declarado inconstitucionais as demarcações de novos territórios ditos indígenas e proibido a ampliação dos já existentes, a Funai, em conluio com o Conselho Indigenista Missionário continua inventando”novas terras pretensamente indígenas. Tem havido uma série de invasões de terras produtivas, por parte de grupos de índios guaranis provenientes do Paraguai, incentivadas por ONGs indigenistas, com o consentimento da Funai e do Ministério Público. Alguns municípios e mesmo Estados (como Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul se preparam para a reação. – Ao nde vai parar essa disputa?

Mudanças a vista - Tanto o Legislativo como o Executivo estão se conscientizando que a Funai extrapolou e que acabaria por dividir o Brasil. - membros da Frente Parlamentar da Agropecuária se preparam para apresentar à Gleisi Hoffmann provas de fraudes na identificação e delimitação de áreas de uso exclusivo dos índios.

Outro fracasso – Além do mau resultado da demarcação da Raposa –Serra do Sol, onde os índios sem o que comer migraram para os lixões de Boa Vista, na reserva Ianomâmi as diferentes etnias reunidas artificialmente, como se ianomâmis fossem, estão lutando entre si, já com vários mortos e feridos. Naturalmente a Funai acusa os garimpeiros de armarem os índios, como se eles não guerreassem antes com arcos e flechas.

  – Apesar dos conflitos tribais na terra indígena ianomâmi, o rei Harald da Noruega ignorou apelos de autoridades brasileiras e foi visitar a área, certamente para exercer o seu “dever de ingerência”, servilmente autorizado pela Funai. Se fosse um brasileiro, jamais a Funai autorizaria a visita.

Obs: A expressão “Dever de ingerência” foi substituída a ONU por “Responsabilidade de proteger”

Por fim, declaram guerra à Presidente Dilma. - Dois dias depois de ocupar o plenário da Câmara, uns 400 índios aos gritos de “Dilma assassina partiram para a invasão, contida pela segurança reforçada por contingentes do Exército de prontidão.

Entre eles haviam índios muito pretos, índios muito brancos com óculos “Armani”, índios carecas e índios de bigode.

Será que aprenderemos?

Sem noção

- Aposentadoria compulsória é apena máxima para o magistrado corrupto, com direito a receber seu gordo salário sem trabalhar. Todos os vencimentos e demais privilégios. Claro, a maioria dos brasileiros não sabe.

- Menores infratores em medidas sócio-educativas (da antiga FEBEM) terão direito a visitas íntimas. Para isto não precisa maioridade. Nem para praticar crimes

- O Governador de Roraima prometeu qualificar policias guianenses, exatamente os maiores traficantes de maconha e os piores perseguidores dos brasileiros que habitam a margem direita do rio Tacutu, antes de ser tomada pela Inglaterra (questão do Pirara) . Alimentem as cobras. Depois verão os resultados

O Aécio apresentará projeto que acaba com a reeleição no País. Parece estranho. Será que quer a volta do Lula? É o que acontecerá se o projeto dele for aprovado

- O Senado tem garçons com salários entre R$ 7.300,00 e R$ 14.600,00. O trabalho de servir cafezinho aos senadores é uma das missões mais bem remuneradas do mundo.

- Os ecoxiitas continuam atrapalhando tudo. Como se não bastasse impedir a construção de barragens e a pavimentação de estradas, trancam até a abertura de uma rua em Brasília.

- Preconceito é seletivo – pode-se chamar uma pessoa alta de girafa, um gordo de baleia, mas não um negro de macaco. Agora como já houve para os negros, se pensa em leis especiais para os gays. Será difícil parar de chamá-los de veados, pois eles mesmos se tratam assim.

- Os portos são um dos gargalos que criam o “custo Brasil, e o que mais retarda novas construções é o Ibama. Desde que foi criado o empreendimento Porto Sul, que será construído no distrito de Aritaguá, em Ilhéus (BA), sofreu muitas resistências de entidades ambientais radicais Mesmo considerado como o mais bem feito estudo ambiental pelas burocracias do  Ministério Público Federal e estadual e do próprio Ibama, lá se vão sete anos.

Desarmamento das pessoas de bem e a insegurança

O irracional assassinato de um jovem na porta de sua casa, o de uma dentista, queimada viva pelos criminosos porque só tinha R$ 30, enfim o aumento dos homicídios no País reacendem a discussão sobre o acesso a armas. Desde o início das campanhas de desarmamento (somente desarmamento das vítimas potenciais), o crime comum aumentou mais de 200%. As mortes violentas já chegam a 40 mil por ano, ou seja, por mês quase o mesmo número de mortos da FEB durante toda a guerra. (Cerca de 400 baixas fatais)

Sabemos que as campanhas de desarmamento nada tem a ver com a real intenção de reduzir a criminalidade que assola o nosso país. Os interessados pelo desarmamento seriam os mesmos que “financiam” o crime Organizado? Ou os políticos e os magistrados com segurança paga pelos cofres públicos? Ou o MST, atuando pelo número, com centena de militantes contra um fazendeiro isolado? Ou quem sabe, os bandidos comuns que querem evitar os perigos de uma reação?. Claro que todos esses!

É tudo uma farsa. As armas que a bandidagem usa são de uso restrito às forças armadas, portanto os cidadãos de bem não tem mesmo acesso à elas. Já o crime organizado...

Enquanto as pessoas de bem não se armarem e começarem a reagir não adiantará nem aprimorarem as Leis ou o sistema judiciário. Se você está arriscado a morrer mesmo sem reagir, então lute e morra como um Homem. Talvez até você vença.

Comissão da Verdade – a desmoralização final.

Advogados de condenados pelo mensalão tem solicitado que, se presos forem, que seja em quartéis do Exército. Isto pedido por quem se dizia torturado ou ao menos do grupo que afirmava ter elementos torturados é a completa desmoralização da malfadada Comissão.

Parece até que foi obra da  Justiça Divina.

O Correio Braziliense aborda outro tema sensível para a comissão: Tereza Cruvinel assegura em sua coluna que o governo federal anulou centenas de processos de anistia já aprovados, cobrando inclusive a devolução de indenizações ou pensões já recebidas. Bom que seja verdade pois a auto declaração de ter sido torturado tem se mostrado muito fácil de exagerar.

Que Deus guarde a todos nós

Gelio Fregapani

http://www.defesanet.com.br/

terça-feira, 5 de março de 2013

Sim, tenho saudades.

A um ausente

Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um impacto em que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Sentiste o impacto.

Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair

Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.

Sim, tenho saudades.
Sim, perdôo-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque, porque te foste.

Adaptado de

 Carlos Drummond de Andrade

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Copa Libertadores de América!

"Liberta" é um termo SUBVERTIDO pelos gambás. O correto é : Copa Libertadores de América!

sábado, 2 de fevereiro de 2013

A falência da ‘Doutrina Garcia-Lula’


                 
                         Lula sabe mais que os “intelectuais progressistas” reunidos em seu instituto para, nas palavras do assessor Luiz Dulci, “definir um plano de trabalho para o desenvolvimento e integração” da América Latina.
Há muito reduzidos à condição de intelectuais palacianos, os convidados celebraram os “avanços” na integração regional e a miraculosa clarividência do ex-presidente. O anfitrião, contudo, pediu-lhes algo diferente da bajulação habitual: a formulação de uma “doutrina” da integração latino-americana.
No décimo-primeiro ano de poder lulista, o pedido traz implícito o reconhecimento de um fracasso estrondoso de política externa — e da crise regional que se avizinha.
“Não tem explicação, depois de mais de 500 anos, eu inaugurar a primeira ponte entre Brasil e Bolívia; não tem explicação, depois de mais de 500 anos, eu inaugurar a primeira ponte entre Brasil e Peru”, proclamou o ex-presidente, sem ser corrigido por nenhum dos intelectuais que decoravam o ambiente.
O trem inaugural da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré chegou a Guajará-Mirim em abril de 1912.
Os presidentes Café Filho e Paz Estenssoro inauguraram a Estrada de Ferro Brasil-Bolívia em Santa Cruz de La Sierra, em janeiro de 1955.
A Ponte da Amizade, sobre o Rio Paraná, uma ousada obra de engenharia, foi inaugurada em 1965, conectando o Paraguai às rodovias brasileiras e ao porto de Paranaguá.
As pontes que Lula inaugurou estavam previstas na Iniciativa para a Integração da Infraestrutura Regional Sul-Americana (IIRSA), aprovada na conferência de chefes de Estado de Brasília, em 2000, no governo FHC.
De lá para cá, sob o lulismo, integração regional converteu-se em eufemismo para alianças políticas entre governantes “progressistas”.
Desde 2003, com a nomeação de Marco Aurélio Garcia como assessor especial da Presidência, a política brasileira para a América Latina foi transferida da alçada do Itamaraty para a do lulopetismo, impregnando-se de reminiscências políticas antiamericanas, terceiro-mundistas e castristas.
O coquetel conduziu-nos ao impasse atual, que Lula é capaz de identificar mesmo se tenta disfarçá-lo pelo recurso à bazófia autocongratulatória.
A “Doutrina Garcia” rejeita a ideia de livre comércio, que funcionou como pilar original do Mercosul. A Argentina dos Kirchner aproveitou-se disso para violar sistematicamente as regras do Mercosul, desmontando o edifício da zona de livre comércio.
No seu instituto, Lula denunciou a “preocupação maior de relação preferencial com os EUA ou com a Europa ou com qualquer um, menos entre nós mesmos”. Entretanto, na celebrada última década, a América Latina não aprofundou o comércio intrarregional, limitando-se a estabelecer uma “relação preferencial” com a China, que absorve nossas exportações de commodities.
O primitivismo ideológico impede até mesmo a conclusão de um tratado comercial Brasil-México, elemento indispensável em qualquer projeto de integração latino-americana.
A “Doutrina Garcia” acalenta a utopia de uma integração impulsionada por investimentos estatais e de grandes empresas financiadas por recursos públicos.
Contudo, a estratégia de expansão regional do “capitalismo de estado” brasileiro esbarrou nas resistências nacionalistas de argentinos, bolivianos e equatorianos, que assestaram sucessivos golpes em negócios conduzidos pela Petrobras e por construtoras beneficiadas por empréstimos privilegiados do BNDES.
Numa dessas amargas ironias da história, o espectro do “imperialismo brasileiro” reemergiu como acusação dirigida por líderes latino-americanos “progressistas” contra o governo “progressista” de Lula.
A “Doutrina Garcia” almeja promover a liderança regional do Brasil, preservar o regime autoritário cubano e erguer uma barreira geopolítica entre América Latina e EUA.
Em busca da primeira meta, o Brasil colidiu com as pretensões concorrentes da Venezuela de Hugo Chávez, que criou a Aliança Bolivariana das Américas (Alba). A concorrência entre o lulopetismo e o chavismo paralisa a União de Nações Sul-Americanas (Unasul), esvaziando de conteúdo suas reuniões de cúpula.
Em busca das outras duas metas, que compartilha com o chavismo, o Brasil ajudou a converter a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) numa ferramenta de proteção da ditadura castrista e de desmoralização da Carta Democrática da Organização dos Estados Americanos (OEA).
Dias atrás, Cristina Kirchner definiu a ascensão de Cuba à presidência rotativa da Celac como o marco de “uma nova época na América Latina”. Ela tem razão: é o fim da curta época na qual os Estados da região levaram a sério seus proclamados compromissos com os direitos humanos e as liberdades públicas.
Distraídos, os intelectuais palacianos nada perceberam, mas a falência da “Doutrina Garcia” foi registrada no radar de Lula.
De um lado, abaixo do celofane brilhante da Unasul e da Celac, desenvolve-se um processo que deveria ser batizado como a desintegração da América Latina. A principal evidência disso encontra-se na emergência da Aliança do Pacífico, uma área de livre comércio formada sem alarido por México, Colômbia, Chile e Peru, aos quais podem se juntar o Panamá e outros países centro-americanos.
De outro, lenta mas inexoravelmente, desmorona a ordem castrista em Cuba, aproxima-se uma incerta transição na Venezuela chavista e dissolve-se o consenso político kirchnerista na Argentina.
Quando clama por uma nova “doutrina” da integração latino-americana, o ex-presidente revela aguda consciência da encruzilhada em que se colocou a política externa brasileira.
A consciência de um problema é condição necessária, mas não suficiente, para formular suas possíveis soluções. Lula e seu cortejo de intelectuais não encontrarão uma “doutrina” substituta sem lançar ao mar o lastro de anacronismos ideológicos do lulopetismo. Isso, porém, eles não farão.

Demétrio Magnoli
http://www.defesanet.com.br

sábado, 12 de janeiro de 2013

Repelente do mosquito da dengue: Faça o seu.


Repelente do mosquito da dengue: Faça o seu em sua casa.
            Ingredientes
                - 1/2 litro de álcool;
                                - 1 Óleo hidratante infantil (100ml).
                                               - 1 Pacote de cravo da Índia (10 gr);

            Modo de preparo:
                Coloque o cravo para curtir em um frasco com álcool por 4 dias, agitando três vezes por dia.
                Adicione o Óleo hidratante infantil.
                Passe uma gota nos braços e pernas, não precisa esfregar.
                Continue agitando três vezes por dia, até usar totalmente.
                Use o cravo (espalhe pela casa) para espantar formigas, pulgas e outros insetos indesejáveis. Evite a dengue.